Esse
é problema, o “x” da questão, no inglês, o “catch”: A gente
nunca lê o manual. Simplesmente preferimos abrir o ‘capô’ de nossas ‘máquinas
divinas’[1],
como bem disse André Luiz.
*Máquinas divinas... É isso que
somos.*
Apertamos
os botões, clicamos em dispositivos luminosos, movemos alavancas, checamos o
combustível, apertamos alguns parafusos, pegamos o martelinho para desamassar
uma parte e “pronto”, “voilá”: Voltamos
a sermos “novinhos em folha”, “zero Km”.
Só
que nem sempre o problema é na máquina física, corporal. Às vezes o problema
surge do pensamento, na mente, no racional; ou então, em seu “oposto
complementar”, no coração, no amor, no sentimental, no emocional. O que fazer
quando a martelada não é a melhor solução?
*Usamos a chave.*
Chequem
seus bolsos. Com certeza ela está lá. Servirá para você desbloquear, abrir a
porta, destrancar a fechadura, o cadeado, a caixa-preta de você mesmo. Você
mesmo – antes de nascer aqui na Terra – a colocou lá; guardou-a em seu bolso, o
qual só você e Deus sabem e mais ninguém.
Se
você não a procurar, ela continuará no mesmo lugar, inutilizada. Mas como uma
chave é capaz de resolver um quebra-cabeça que nem um martelo não foi capaz de
solucionar? Afinal, o que essa “tão importante” chave abre, destranca?
*O Conhecimento.*
Seja
do que for: aquisição de autoconhecimento, cultura, informações confidenciais
e/ou privilegiadas, relatórios de assuntos diversos, manuais, acesso a
contratos firmados, avaliações, análises financeiras, o que for. Tudo está ao
alcance de todos. Basta levantar e retirar o Véu.
Ofereço
este livro a você, leitor, que tem sua chave e que já andou usando-a por aí, e
para quem vai usá-la pela primeira vez, nunca sendo tarde para testá-la.
Abordarei diversos temas, conhecimentos adquiridos durante a vida, em níveis
heterogêneos de profundidade dos assuntos.
O
mais interessante é instigar a curiosidade, descobrir, aprender, pôr em
prática, “bater no vidro do lado de fora do aquário”. Cada item explicita o
aprendizado sob o ponto de vista pessoal, tal qual um pesquisador em pleno
campo, catalogando informações.
Isso
não é ficção científica: é a realidade. Ou alguém ainda pensa que esta vasta
Galáxia existe somente para nós, ‘humanóides’ e os “famosos” ETs, com suas
fantasiosas alegorias de corpo verde e olhos grandes, estereotipada por nós
mesmos, de nossa imaginação? Pois bem: duvidamos de vida inteligente além da
nossa, ao ponto do Vazio se tornar algo tangível e espesso, esfumaçado, como um
fino e delicado Véu, criando assim a dualidade.
Que
sejam úteis, em algum momento da vida, as informações aqui listadas, como foi
para mim. Fiquem na Luz, sempre, independentes, livres.
Não quero que acreditem
no que escrevo: quero que saibam. Que todos saibam.
Boa
leitura.